Ao contrário do diesel convencional, o óleo vegetal, quando queimado, não libera anidrido sulfuroso, um dos poluentes responsáveis pela chuva ácida. Os óleos de cozinha usados, quando jogados em terrenos ou mananciais de água (rios, lagos, etc.), acarretam poluição importante. A reutilização daqueles contribui para a redução desta.
O novo procedimento faz uso de álcool e aquecimento moderado para transformar o óleo em ésteres, com glicerina e alguns traços de água.
Quando comparado ao combustível diesel convencional, o óleo usado leva vantagem, graças às boas qualidades de combustão geradas: os ésteres obtidos por tal técnica contêm 18 átomos de carbono, mantendo dois de oxigênio.
Acredita Al-Semmeri que os países em vias de desenvolvimento poderiam beneficiar-se desse novo procedimento, produzindo combustível para alimentar pequenos geradores a diesel.
Fonte: Laboratório de Química do Estado Sólido
domingo, 9 de maio de 2010
Energia que vem das frituras!
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