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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Basic acusa falta de compromisso de desenvolvidos contra mudança climática

Mudanças climáticas
Após fracasso da cúpula em Copenhague, ministros reunidos no Rio se mostraram realistas sobre acordo

RIO DE JANEIRO - Em reunião no Rio de Janeiro, os ministros do Meio Ambiente de Brasil, África do Sul, Índia e China, países que formam o grupo Basic, apontaram na última segunda-feira que a falta de compromisso das nações desenvolvidas é uma das causas do fracasso das negociações sobre as mudanças climáticas.

Após o fracasso da cúpula em Copenhague sobre aquecimento global, no final do ano passado, os ministros se mostraram realistas sobre as possibilidades de chegarem a um acordo para combater a mudança climática.

"Será difícil alcançar um acordo satisfatório para todos e a razão é a incapacidade dos países desenvolvidos de especificar seu compromisso econômico com os acordos ambientais", disse Jairam Ramesh, ministro do Meio Ambiente da Índia.

O ministro indiano afirmou que, dos US$ 30 bilhões prometidos pelos países desenvolvidos em Copenhague e que seriam destinados a ajudar os países mais pobres de forma imediata para combater os efeitos da mudança climática, apenas US$ 6 bilhões foram realmente desembolsados.

A IV Reunião Ministerial do Basic terminou na segunda no Rio de Janeiro sem um acordo para definir uma estratégia comum na redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa.

Durante quatro dias, especialistas e negociadores dos quatro países debateram propostas para adotar uma atuação conjunta na luta contra o aquecimento global, mas admitiram que não avançaram o suficiente.

Os quatro representantes ressaltaram que as reuniões desses países "fazem parte de um processo" que ficará definido na próxima cúpula das Nações Unidas sobre a mudança climática, que acontecerá de 29 de novembro a 10 de dezembro, em Cancún, no México.

A equidade foi uma das principais questões tratadas pelos países do Basic, que defende a necessidade de tratar o problema do aquecimento global de uma perspectiva igualitária, que equipare os países desenvolvidos aos em desenvolvimento.

Nesse sentido, os quatro ministros concordaram em que os primeiros devem reforçar sua agenda ambiental para alcançar um acordo comum, sem obstaculizar o desenvolvimento dos países emergentes.

"Participaremos de um acordo internacional, mas não em um acordo que deixe de lado as expectativas de progresso dos países em vias de desenvolvimento", afirmou Ramesh, que disse que o acordo definido na cúpula em Cancún "não pode ser ditado por um determinado grupo de nações".

Por sua parte, a ministra do Meio Ambiente brasileira, Izabella Teixeira, disse que, apesar da falta de acordos específicos, a reunião no Rio representou "um avanço", pela participação de especialistas e negociadores na reunião.

"Avançamos em termos técnicos e foram definidas estratégias comuns", disse Teixeira, que acrescentou que o grupo de trabalho também tratou a questão das emissões de dióxido de carbono "com uma base científica".

Fonte: Estadão

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Selos verdes e os seus desafios para mercados, consumidores e governos

Uma análise dos selos verdes mais bem-sucedidos em todo o mundo revela que eles vieram para ficar. E em muitos mercados, estão efetivamente se transformando em regra para fazer negócios, variável de competitividade para produtos e critério relevante para consumo responsável.

A expansão dos selos se deve a três fontes de pressão. A primeira emana dos próprios mercados e dos protocolos estabelecidos entre seus atores para definir as regras do jogo. Até há algum tempo, as regras eram, basicamente, de natureza comercial cobrindo as questões de custo, qualidade e entrega. Mas desde a década de 1990, com a consolidação de uma economia globalizada e, a partir deste novo século, com a intensificação do debate sobre impactos da produção ao meio ambiente e o crescente senso de urgência associado ás mudanças climáticas, os critérios socioambientais vem ganhando força como elemento novo, de natureza ética, na mesa de negociação.

Esse cenário decorre do sentimento crescente entre os agentes de mercado de que a escassez potencial de recursos, consequência dos limites do planeta – que, no período pós-Revolução Industrial e até os anos 1990 nunca foram devidamente reconhecidos e/ou valorizados– afetará os mercados a ponto de redesenhá-los em futuro já não mais tão longínquo. Os selos verdes refletem essa preocupação. E os seus critérios têm avançado conforme o ritmo de evolução da percepção pública a respeito dos impactos do atual modelo de produção e consumo ao planeta.

Quando os primeiros selos foram lançados, na década de 1940, eles se preocupavam em informar o consumidor sobre os efeitos do produto para a saúde e segurança. Evoluíram, a partir dos anos 1970, com a pressão dos movimentos ambientalistas, para discriminar os produtos com menor impacto geral para o meio ambiente. E a tendência hoje é enfatizar questões específicas, que interessam cada vez mais ao consumidor contemporâneo, como as pegadas de carbono e de água, os alimentos orgânicos, a presença ou não de transgênicos e o comércio justo.

Em movimento acelerado a partir dos anos 1990, a maioria das sociedades passou a querer de empresas mais do que fabricar produtos, pagar salários e gerar impostos. Houve uma importante mudança de atitude em relação ao seu papel. A empresa deixou de ser percebida como uma entidade meramente econômica para assumir também, como define Denis Donaire, autor de Gestão Ambiental na Empresa, uma “dimensão sociopolítica”. Segundo o autor, essa nova dimensão seria influenciada pelas seguintes sete novas variáveis: (1) aumento da influência de grupos sociais externos; (2) elevação do padrão ético exigido para a atuação empresarial; (3) mudança importante nos valores e ideologias sociais; (4) fortalecimento dos sindicatos e associações de classe; (5) intervenção crescente do Estado na economia; (6) aumento na velocidade de transmissão de informações e da importância das comunicações; e (7) atuação em um ambiente globalizado.

Atuando em um cenário extremamente mais complexo, com mais focos possíveis de tensão, as empresas reagiram ás demandas socioambientais primeiro com indiferença, tratando a nova lógica como algo dissociado do negócio (externalidades) e, portanto, responsabilidade de terceiros (governos); depois com um comportamento defensivo, baseado na ideia de assumir os “custos” da redução de impactos ambientais menos por convicção e mais para minimizar os riscos perceptíveis (de imagem e reputação e de ambiente para operar e fazer negócios); e mais recentemente, caso específico das companhias líderes, com uma atitude pró-ativa, escorada no propósito de tratar a questão socioambiental como um campo de oportunidades de inovação, de antecipar-se ás tendências e de obter vantagens de negócio comparativas.

Não por outra razão, um dos argumentos de defesa dos selos verdes tem sido, por parte dos agentes de mercado, o de que eles representam um diferencial competitivo para o produto e, port

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domingo, 25 de julho de 2010

Reciclagem de óleo gera renda para 1,8 mil trabalhadores em todo o país

Ao jogar o óleo de cozinha usado na pia, o brasileiro não percebe que está ajudando a aumentar a contaminação dos córregos, rios e mares, além de colaborar para entupir o encanamento da sua residência e das galerias pluviais.

“Com uma iniciativa muito simples, os cidadãos podem ajudar na preservação do meio ambiente e na geração de renda para as pessoas carentes”, destaca a presidente da Associação Nacional para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível (Ecoléo), Célia Marcondes. Segundo ela, o armazenamento do óleo em potes de vidro e o encaminhamento do produto para postos de reciclagem está gerando renda para 1,8 mil trabalhadores em todo o país.

“São pessoas que vivem só disso”, afirmou Célia, em entrevista à Agência Brasil. A associação que ela preside não se responsabiliza pela coleta, mas é responsável pela criação de redes que fazem esse serviço. Cerca de 50 entidades e empresas, de acordo com Célia, já estão interessadas em participar desse processo.

Na Grande São Paulo, a organização não governamental (ONG) Trevo é uma das responsáveis pela coleta desse material em cerca de 2,5 mil prédios. Segundo Roberto Costacoi, a ONG que preside coleta, em média, 270 mil litros de óleo por mês. Todo esse óleo de cozinha que é recolhido pelos prédios, bares e principalmente restaurantes fast food de São Paulo é depois tratado e repassado para grandes indústrias de biodiesel. Com esse trabalho, a organização se autosustenta e gera emprego para 50 famílias que recebem, em média, R$ 1 mil por mês.

“A reciclagem tem várias vantagens: uma é que vamos deixar um mundo melhor para nosso filhos e netos. Outra é que vai cair pela metade o gasto do condomínio com o desentupimento de esgotos e encanamentos – e sabemos que qualquer desentupidora não sai de sua base por menos de R$ 1 mil. Tem ganho material, ganho ecológico e geração de emprego”, destacou Costacoi.

Segundo a Sabesp, empresa responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 366 municípios do estado de São Paulo, a reciclagem do óleo de cozinha realmente diminui o número de trabalhos de desobstrução na rede de esgoto. Em Cerqueira César, bairro da capital paulista onde o trabalho começou a ser desenvolvido em 2007 com as ONGs Trevo e Ecoléo, 1,6 mil condomínios aderiram ao programa e o resultado foi que o número de desobstruções de esgotos diminuiu 26% em relação aos demais bairros operados pela Sabesp.

De acordo com Célia, uma família brasileira formada por cinco pessoas consome cerca de quatro litros de óleo por mês. Desse total, um litro é descartado e o restante absorvido na comida. Pelos cálculos da Sabesp, cada litro desse óleo que é descartado nas pias polui mais de 25 mil litros de água.

“A reciclagem gera postos de trabalho e renda e aquilo que é problema, que é resíduo, vai passar a ser produto para as indústrias, que precisam do óleo como matéria-prima. Há uma gama enorme de produtos (biodiesel, sabão, tintas, vernizes e massas de vidro) que podem ser feitos com esse material que estamos jogando fora de forma irresponsável”, resumiu Célia.

As pessoas, empresas e condomínios que estiverem interessados em fazer parte da rede de reciclagem do óleo de cozinha podem procurar informações nos sites www.trevo.org.br ou www.ecoleo.org.br.

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Como minimizar o efeito do óleo de cozinha no ambiente?

Gordura despejada nas pias é considerada uma grande inimiga quando o assunto é tratamento de água e esgoto. Caso o tratamento de caixas de gordura não seja feito rotineiramente, fluxo barrado pela gordura poderá voltar às residências, empresas ou comércios

Muitas donas de casa, assim como empregadas domésticas, diaristas e, em alguns casos, até homens do lar, tomam algumas medidas no combate à preservação do meio ambiente. Seja separando resíduos de alimentos, ou, então, reciclando o lixo gerado por sua residência. Entretanto, um fato, que para alguns pode parecer simples, faz toda a diferença quando falamos em preservação ambiental: o descarte inadequado de produtos como óleo e gordura nos esgotos das residências.

De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), estima-se que uma família gere 1,5 litro de óleo de cozinha por mês. Para servir de parâmetro, 1 litro de óleo é responsável pela poluição de 1 milhão de litros de água, segundo a mesma companhia.

Para Franz Souza, diretor de planejamento da Mariano e Souza Ambiental, empresa que realiza tratamento dos efluentes e outros poluentes gerados por diversas instituições, “o óleo e a gordura utilizados em frituras não se misturam com a água, pois são insolúveis. Se o mesmo for despejado na pia ou descartado inadequadamente, os riscos ao meio ambiente são enormes, podendo causar entupimento das tubulações da própria residência ou mesmo das galerias e redes de esgotos”.

Após estes empecilhos causados aos sistemas de esgotos, o problema ambiental se agravará quando este mesmo óleo de fritura chegar aos rios, córregos e lagoas. O especialista explica que “com a formação de uma camada sobre a água, serão aglomerados entulhos e lixos dos mais variados tipos. Assim sendo, o acúmulo dificultará a passagem da luz, evitando a oxigenação e a evaporação da água. Causando imediatamente a morte de qualquer tipo de vida aquática, como a fauna e a flora brasileira dos rios, lagos e lagoas.

No caso do óleo ser despejado diretamente no solo, a impermeabilização da terra é o primeiro resultado. Dificultando, assim, a passagem da água de chuva e propiciando enchentes.

Souza lista seis alternativas para contribuir pela preservação do meio ambiente e fazer o descarte correto do óleo utilizado nas frituras:

→ Utilize-o na fabricação doméstica de sabão. Muitas pessoas fazem este produto e necessitam de doações do produto queimado;

→ Envie-o para uma entidade que o reaproveite. Há muitas delas espalhadas por diversos municípios brasileiros;

→ Realize o tratamento de sua caixa de gordura eventualmente. Isso irá contribuir para que o esgoto gerado por sua residência ou comércio chegue da forma correta aos rios e esgotos;

→ Espere o óleo esfriar e coloque-o em garrafas PET. Quando reunir uma quantidade significativa vá a uma das muitas redes de varejista que fazem a coleta do produto;

→ Também é possível transformar o óleo usado em combustível, mais precisamente em biodiesel. Porém, não é possível fazer isto em casa. Informe-se sobre os locais de descarte adequados;

→ E nunca, em hipótese alguma, despeje o mesmo na pia, ou, mesmo, nos esgotos de sua rua ou avenida.

Saiba mais: Franz Souza, diretor de planejamento da Mariano e Souza Ambiental, empresa com oito anos de experiência no tratamento de esgotos, efluentes, caixas de gordura, além da comercialização de biorremediadores e avaliação de passivo ambiental de empresas dos mais variados segmentos.

Sáb, 24/Jul/2010 00:00 Lixo & Reciclagem - Fonte: Ato Z Comuni

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Crédito de carbono: mercado em alta

Economia Verde

Por Júlio Santos, da Agência Ambiente Energia - O Conselho Executivo das Organizações das Nações Unidas (ONU) totalizou, no mês de maio, 2.171 projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), resultado que gera, por ano, 357 milhões em créditos de carbono. Segundo informações do Unep Risoe Centre, de 1º de maio deste ano, a China continua na liderança, como 820 registros, seguida da Índia (502), Brasil (171) e Mèxico (120).

Ainda de acordo com o Unep, estes quatro países respondem por 74% dos projetos de MDL, gerando cerca de 285 mihões de RCEs (Reduções Certificadas de Emissões), por ano. O país asiático fica com 60% das RCEs. Na soma de projetos em validação, em processo de registro e registrados, a China chegou à marca de 2.055 projeto, vindo depois a Índia (1.280), o Brasil (352) e o México (166).

O setor energético está na frente em números de projetos brasileiros registrados, com 86. A atividade de redução de gás metano tem 69 projetos, subdivididos em suinocultura (41), aterro sanitário (26) e emissões fugitivas (2). Segundo o boletim, 49% dos projetos de MDL do Brasil estão na região Sudeste, com São Paulo na liderança.

Em termos percentuais, a distribuição mostra que o segmento de energia renovável representa 51,4%, vindo depois a atividade de redução de CH4 (40,4%), redução de HFCs, PFCs e N2O (4,1%), substituição de combustível fóssil (2,9%) e eficiência energética (1,2%).

Veja a íntegra do Boletim do Escritório do Carbono, edição nº 19, de maio de 2010

referente a: .::CNDA::. Conselho Nacional de Defesa Ambiental - Certificações Ambientais (ver no Google Sidewiki)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Petrobras firma parceria tecnológica para conversão de biomassa

A Petrobras firmou contrato de parceria com a empresa holandesa BIOeCON para o desenvolvimento de um novo processo de conversão de biomassa lignocelulósica em produtos que podem ser utilizados na produção de “plásticos verdes” ou transformados em biocombustíveis avançados. A biomassa lignocelulósica é encontrada em resíduos agrícolas como o bagaço de cana de açúcar.

A nova tecnologia, chamada Bi-Chem (Biomass Chemical Conversion, ou conversão química de biomassa), foi desenvolvida pela BIOeCON e tem potencial para produção de biocombustíveis avançados, como componentes de alta qualidade para diesel, com densidade energética superior à do etanol.

A Petrobras e a BIOeCON vão desenvolver a tecnologia e testá-la em escala piloto e de demonstração. A primeira parte do trabalho, incluindo a planta piloto, será feita nos Países Baixos e a unidade de demonstração será construída no Brasil.

Com este projeto, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo o etanol de bagaço de cana pela rota enzimática.

Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.

referente a: DICAS aplicação de sinteco bona skania verniz poliuretano colocação de taco assoalho decks em geral otimo preço (ver no Google Sidewiki)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Itapevi-SP coleta óleo de fritura em escolas para produzir biodiesel

Atualmente, 12 unidades de ensino contam com tambores de 200 litros para armazenamento. Restaurante já aderem ao projeto

As escolas da rede municipal de ensino em Itapevi são postos de coleta de óleo de cozinha usado, que é destinado à reciclagem. Atualmente, 12 unidades de ensino contam com tambores de 200 litros, para armazenamento de óleo pós-fritura. O material vem não apenas da cozinha das escolas, ma também de vizinhos e até de restaurantes da região.
A cada 15 dias, membros da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis recolhem os tambores e os encaminham a uma empresa responsável pela destinação.
“Desde sua implantação, 800 kg de óleo de cozinha já foram coletados e encaminhados à Cooperativa”, afirma o secretário do Meio Ambiente, Evangelista Azevedo Limas. Em média, são coletados 40 kg do produto por mês.

Em bairros onde o projeto ainda não chegou, os moradores podem entregar o óleo na Secretaria do Meio Ambiente, que fica na rua Professor Irineu Chaluppe, 291, no Centro.

Mais informações sobre como participar podem ser obtidas pelo telefone 4205-4345.
Na região, além de Itapevi, as cidades de Osasco e Barueri mantém projetos semelhantes.

referente a: Revista Posto de Observação (ver no Google Sidewiki)